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                                          7 situações em que você não receberá a indenização da seguradora
Quem nunca sonhou em ter um carro novo? Depois da aquisição, é hora de contratar um seguro para evitar ocorrências inesperadas em um momento de emergência. Apesar da proteção oferecida pelas seguradoras, é preciso contratar uma apólice que esteja de acordo com o seu perfil.
Para escolher a opção mais adequada ao seu orçamento, é necessário saber com clareza quais serviços estão contemplados de acordo com as suas necessidades. Afinal de contas, ninguém sabe o momento em que precisará recorrer à seguradora.
Confira em quais circunstâncias o segurado não costuma receber a indenização da seguradora.

Batida por embriaguez

Batida por embriaguez
Apesar do motorista não ser obrigado pela seguradora a fazer o teste de bafômetro, ela, por sua vez, pode exigir comprovação da polícia. Neste caso, o segurado perde todas as possibilidades de indenização caso seja confirmado que estava embriagado ou sob o efeito de algum entorpecente enquanto dirigia.

O manobrista bateu o carro

O manobrista bateu o carro
Alguns estacionamentos dispõem de seguro próprio que normalmente oferece garantia contra furto, roubo ou acidente. Caso o estabelecimento não tenha, é necessário que o motorista faça um Boletim de Ocorrência e acione a seguradora, que vai tomar providências diretamente com a empresa responsável pelo manobrista. Em alguns casos, é provável que o segurado pague a franquia.

Tumultos generalizados

Varia de acordo com o contrato. Caso seja comprovado que o veículo foi exposto a riscos desnecessários, por exemplo, causados por brigas na saída de estádios, não será possível a indenização. Ainda assim, o ideal é ler atentamente as condições gerais previstas na apólice.

Calamidades públicas

Calamidades públicas
Enchentes, terremotos, ventanias, chuvas de granizo, queda de árvore, temporais,
 entre outros desastres naturais que ocorram em condições normais, ou seja, sem serem provocados estão cobertos pela seguradora. Caso o condutor tenha colocado o automóvel em uma circunstância de risco, por exemplo, estacionar na beira do mar e o carro encher de água salgada, provavelmente a seguradora não irá cobrir os custos.

Viagem por países do Mercosul

Grande parte das seguradoras oferece cobertura para países como Uruguai, Paraguai e Argentina. Apesar disso, é recomendado que haja verificação no contrato. Caso a sua apólice não contemple esta opção, verifique se inclui o seguro Carta Verde, um documento que autoriza o tráfego em países do Mercosul. Essa modalidade cobre danos pessoais e materiais causados a terceiros.

Falsas declarações

Falsas declarações
​Antes de fechar o contrato com o segurado, as empresas fazem um questionário que visa traçar o perfil do cliente para precificar o valor do seguro de acordo com os riscos. Caso o contratante omita alguma informação em suas respostas, a contratada poderá se recusar a cobrir eventuais indenizações

Troca de condutor

Durante a contratação, a seguradora costuma questionar quem é o condutor principal e o secundário - aquele que usará o veículo com pouca frequência. Entretanto, caso ocorra algum acidente ocasionado por uma terceira pessoa não listada no questionário, a seguradora poderá negar indenização se for constatado que a ela usa o carro com frequência.
Agora, salvo estas situações, todas demais você estará coberto, e por isso não pode ficar sem cobertura para seu veículo. 

Já passou por alguma dessas situações ou gostaria de perguntar algo sobre outras ocasiões em que o seguro não costuma indenizar? Deixe o seu comentário abaixo que teremos o imenso prazer em responder!